Desde que esse escândalo e outros vieram à tona sobre os bastidores de Hollywood, eu lembro que há muito dinheiro judeu investido no início da indústria do Cinema.
Havia um acordo que haveria filmes cristãos e falariam dos horrores da Segunda Guerra Mundial, e os campos de concentração onde judeus foram dizimadas em trabalhos forçados, em câmaras de gás, fornalhas, usados como cobaias em experimentos.
O tempo passou, Hollywood conseguiu andar com as próprias pernas, fazendo fortunas; ditando regras de condutas, comportamentos e vestuários.
Artistas surgiam e desapareciam num piscar de olhos, explorados à exaustão pela indústria através de contratos cujas almas eram negociadas.
São inúmeros relatos de atores afundarem no álcool ou nas drogas.
O tempo passou, o Mundo mudou e a forma dessa loucura acabou sendo formatadas em festas secretas, de sociedades secretas, permissiva lascívia. Mas era possível dizer "não". Havia (e há) o direito a escolha, mas a opção pelo sucesso, pelo dinheiro, "luz, câmara", sempre foi a escolha da maioria.
Hoje, a vida do glamour não parece ser mais atraente. Olhando para trás, muitos, talvez, estejam se perguntando se valeu a pena vender a alma? (Essa é uma especulação minha).
Encerro essa reflexão com uma fala de Denzel Washington: "Quando o diabo entrava na festa, eu saia".
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